Ver o “curta
metragem” que o NORTE publica hoje, é absolutamente necessário, importantíssimo,
nestes tempos de Dejavu, nos quais
vemos o fascismo e o nazismo reaparecerem com todas as letras. Neste Documentário, Cientistas
convidam pessoas de países e etnias e continentes que são rivais históricos a
fazer o teste de DNA: O resultado é surpreendente. Confira.
“Ganhar dos argentinos é mais gostoso?” Quer fazer o
teste de DNA?
Recentemente, em
agosto deste ano, uma passeata do “orgulho branco” nos Estados Unidos chamou
atenção mundo a fora, com as palavras de ordem “Sou nazista, sim” declarando
seu ódio escancarado aos judeus, imigrantes, homossexuais e negros, ainda mais
depois da defesa ‘do direito’ dos racistas de manifestarem seu aberto
preconceito étnico ter sido feito pelo protofascista
Donald Trump, atual presidente daquele país, no qual é notória a
perseguição aos imigrantes, principalmente aos
latinos, chamados pejorativamente de cucarachas (baratas), o muro de
Tijuana na fronteira com o México é a prova viva da institucionalização do que
estramos afirmando. Os árabes padecem do mesmo preconceito e ainda recebem tratamento
“diferenciado” da polícia devido a uma espécie de “guerra fria” contra o mundo
árabe e a associação deste povo hospitaleiro ao terrorismo feita pela indústria
bélica daquele país que disseminou esta calunia e difamação mundo a fora por
meio de Holllywood e de toda a imprensa, a rivalidade e o ódio entre árabes e
judeus, do qual a Palestina é a maior testemunha aparece sempre na imprensa
internacional que na maioria das vezes tende
a criminalizar os palestinos
Na Europa, os africanos,
asiáticos padecem do mesmo preconceito e racismo que infesta os Estados Unidos.
As rivalidades regionais também são muito comuns e antiquíssimas, tais como,
eslavos e germanos, franceses e belgas, ingleses e franceses, alemães e turcos,
sérvios e croatas, russos e poloneses, ucranianos e russos, na Ásia não é diferente
na qual turcos e curdos, chineses e japoneses, sírios e libaneses, árabes e judeus,
tutsis e hutus, travam conflitos históricos, muitas vezes terminando em guerras
étnicas e genocidas, em nosso país um narrador esportivo, de forma
aparentemente “inocente” transformou em
bordão a frase:” ganhar dos argentinos é mais gostoso.
Além dos
históricos esforços das burguesias locais de unir pessoas tão diferentes em
torno de seus ideais de nação, para garantir sua proteção e o monopólio do
mercado interno ou pelo menos a hegemonia sobre ele, estes conflitos e
rivalidades que resvalam pra violência e muitas vezes pra guerra aberta, são
expressão do nacionalismo, mas principalmente do racismo e do preconceito étnico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário