terça-feira, 5 de dezembro de 2017

O Racismo é uma bobagem 2: “Ganhar dos argentinos é mais gostoso?” Quer fazer o teste de DNA?



Ver o “curta metragem” que o NORTE publica hoje, é absolutamente necessário, importantíssimo, nestes tempos de Dejavu, nos quais vemos o fascismo e o nazismo reaparecerem com todas as letras. Neste Documentário, Cientistas convidam pessoas de países e etnias e continentes que são rivais históricos a fazer o teste de DNA: O resultado é surpreendente. Confira.

 “Ganhar dos argentinos é mais gostoso?” Quer fazer o teste de DNA?

Recentemente, em agosto deste ano, uma passeata do “orgulho branco” nos Estados Unidos chamou atenção mundo a fora, com as palavras de ordem “Sou nazista, sim” declarando seu ódio escancarado aos judeus, imigrantes, homossexuais e negros, ainda mais depois da defesa ‘do direito’ dos racistas de manifestarem seu aberto preconceito étnico ter sido feito pelo protofascista Donald Trump, atual presidente daquele país, no qual é notória a perseguição aos imigrantes, principalmente aos  latinos, chamados pejorativamente de cucarachas (baratas), o muro de Tijuana na fronteira com o México é a prova viva da institucionalização do que estramos afirmando. Os árabes padecem do mesmo preconceito e ainda recebem tratamento “diferenciado” da polícia devido a uma espécie de “guerra fria” contra o mundo árabe e a associação deste povo hospitaleiro ao terrorismo feita pela indústria bélica daquele país que disseminou esta calunia e difamação mundo a fora por meio de Holllywood e de toda a imprensa, a rivalidade e o ódio entre árabes e judeus, do qual a Palestina é a maior testemunha aparece sempre na imprensa internacional que na maioria das  vezes tende a criminalizar os palestinos

Na Europa, os africanos, asiáticos padecem do mesmo preconceito e racismo que infesta os Estados Unidos. As rivalidades regionais também são muito comuns e antiquíssimas, tais como, eslavos e germanos, franceses e belgas, ingleses e franceses, alemães e turcos, sérvios e croatas, russos e poloneses, ucranianos e russos, na Ásia não é diferente na qual turcos e curdos, chineses e japoneses, sírios e libaneses, árabes e judeus, tutsis e hutus, travam conflitos históricos, muitas vezes terminando em guerras étnicas e genocidas, em nosso país um narrador esportivo, de forma aparentemente “inocente”  transformou em bordão a frase:” ganhar dos argentinos é mais gostoso.


Além dos históricos esforços das burguesias locais de unir pessoas tão diferentes em torno de seus ideais de nação, para garantir sua proteção e o monopólio do mercado interno ou pelo menos a hegemonia sobre ele, estes conflitos e rivalidades que resvalam pra violência e muitas vezes pra guerra aberta, são expressão do nacionalismo, mas principalmente do racismo e do preconceito étnico. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário