sábado, 25 de novembro de 2017

O Racismo é uma Bobagem 1: A primeira derrota de Hitler


O Racismo é uma bobagem 1.

A tese dos nazistas de superioridade da Raça Ariana, naufragou já no início de seu governo na Alemanha, na olimpíada de Berlim de 1936, na qual o grande vencedor individual foi Jesse Owens nascido nos Estados Unidos e neto de Escravos, que na hierarquia das “raças” dos nazistas, estava à frente apenas dos Semitas.

Como especialistas em mentir e espalhar lama até os dias de hoje os fascistas, chamados de nazistas na Alemanha, conseguiram convencer muita gente, por mais 10 anos (1936-1945), por meio da força, do terror e de uma intensa propaganda, que esta tese era verdadeira, usando inclusive o primeiro lugar nesta olimpíada, conquistado pelos alemães. Entretanto, como escreveu Brecht, um alemão como tantos outros que não caiu no conto nazista de superioridade racial e de anticomunismo: “os bons sempre são a maioria”, portanto, o nazismo foi derrotado e em nossos dias somente os ignorantes ainda acreditam nesta bobagem de superioridade racial e no racismo, portanto.


Jesse Owens e a “superioridade da raça ariana”.


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“Os Jogos Olímpicos na cidade alemã de Berlim, em 1936, são lembrados pelo afã de Hitler em provar e impor sua teoria de superioridade da raça ariana. No entanto, o herói olímpico mais popular desta edição foi o atleta negro Jesse Owens...”

“...Em Berlim 1936 ... Jesse Owens, um corredor de raça negra dos EUA proveniente da Universidade de Ohio, bateu o recorde mundial nas semifinais dos 100m, com 10"02, diante da complacência de Hitler. Esta ocasião significou uma primeira chamada de atenção para o governante alemão e suas desafortunadas teorias sobre a inferioridade das raças não-arianas, que pelo menos nas pistas não foram cumpridas...”

“...Owens passaria à história como um dos melhores atletas de todos os tempos, graças à performance nestes jogos: ganhou o ouro nos 100m, 200m, salto à distância e no revezamento 4x100m. Bateu ou igualou no mesmo dia, em um espaço de 100 minutos, cinco marcas mundiais diante do olhar incrédulo do Führer, que se negou a premiar o atleta norte-americano, abandonando o estádio.
A serenidade, habilidade fenomenal e cavalheirismo converteram Owens em um ícone, inclusive entre o público alemão...” (http://esportes.terra.com.br/atenas2004/interna/0,,OI353062-EI4066,00.html)


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